Auto-estima
Há nove anos atuando na área de educação ambiental junto à comunidade de Genipabú, localizada no município de Caucaia, o Centro de Pesquisa e Vivência Ecológica (Cepevive) reabre, amanhã à tarde, as atividades do projeto Ecologia, Arte e Inclusão (Ecoarin).A festa será marcada pela homenagem às mães das 47 crianças e adolescentes atendidos pela entidade, além de apresentações artísticas feitas para ou pelos jovens. As atividades são ministradas com o apoio de voluntários.InclusãoO projeto Ecoarin chegou a ser iniciado em 2004, mas teve que ser paralisado por falta de apoio. Agora, a entidade conta com a parceria da Prefeitura de Caucaia e pôde retomar a iniciativa. “Nossa idéia é promover a inclusão de pessoas com necessidades especiais, principalmente portadores de síndrome de Down e jovens com algum tipo de distúrbio de aprendizagem”, explica a diretora-presidente da ONG Cepevive, Priscila Carvalho Holanda.Na reinauguração de amanhã, a partir das 16 horas, haverá apresentações do teatro de fantoches da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) e do grupo de malabares da Universidade Estadual do Ceará (Uece).O Ecoarin trabalha noções de ecologia e educação ambiental, permitindo a interação de crianças e jovens atendidos com a natureza. As atividades, que ocorrem nas sextas-feiras e nos sábados, incluem produção de mudas, oficinas de reciclagem, esportes como futebol e capoeira, além de atividades lúdicas como pintura, teatro, dança e coral. Atualmente, são atendidos jovens com idades entre 4 e 13 anos. “São crianças muito carentes e que demandam muita atenção e carinho pela situação em que vivem”, comenta Priscila.A idéia é que, a cada dois meses, as crianças e adolescentes envolvidos mostrem um pouco do que aprenderam em datas festivas, o que também ajuda a estreitar os laços solidários com a comunidade local. Futuramente, a entidade pretende ampliar as atividades com a inclusão de oficinas de música e malabares.“Procuramos trabalhar para a comunidade como um todo, combatendo o preconceito com aqueles que demandam uma atenção especial. É um momento que desenvolve a confiança e melhora a auto-estima dos jovens, principalmente aqueles que possuem algum tipo de dificuldade de aprendizado”.
Há nove anos atuando na área de educação ambiental junto à comunidade de Genipabú, localizada no município de Caucaia, o Centro de Pesquisa e Vivência Ecológica (Cepevive) reabre, amanhã à tarde, as atividades do projeto Ecologia, Arte e Inclusão (Ecoarin).A festa será marcada pela homenagem às mães das 47 crianças e adolescentes atendidos pela entidade, além de apresentações artísticas feitas para ou pelos jovens. As atividades são ministradas com o apoio de voluntários.InclusãoO projeto Ecoarin chegou a ser iniciado em 2004, mas teve que ser paralisado por falta de apoio. Agora, a entidade conta com a parceria da Prefeitura de Caucaia e pôde retomar a iniciativa. “Nossa idéia é promover a inclusão de pessoas com necessidades especiais, principalmente portadores de síndrome de Down e jovens com algum tipo de distúrbio de aprendizagem”, explica a diretora-presidente da ONG Cepevive, Priscila Carvalho Holanda.Na reinauguração de amanhã, a partir das 16 horas, haverá apresentações do teatro de fantoches da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) e do grupo de malabares da Universidade Estadual do Ceará (Uece).O Ecoarin trabalha noções de ecologia e educação ambiental, permitindo a interação de crianças e jovens atendidos com a natureza. As atividades, que ocorrem nas sextas-feiras e nos sábados, incluem produção de mudas, oficinas de reciclagem, esportes como futebol e capoeira, além de atividades lúdicas como pintura, teatro, dança e coral. Atualmente, são atendidos jovens com idades entre 4 e 13 anos. “São crianças muito carentes e que demandam muita atenção e carinho pela situação em que vivem”, comenta Priscila.A idéia é que, a cada dois meses, as crianças e adolescentes envolvidos mostrem um pouco do que aprenderam em datas festivas, o que também ajuda a estreitar os laços solidários com a comunidade local. Futuramente, a entidade pretende ampliar as atividades com a inclusão de oficinas de música e malabares.“Procuramos trabalhar para a comunidade como um todo, combatendo o preconceito com aqueles que demandam uma atenção especial. É um momento que desenvolve a confiança e melhora a auto-estima dos jovens, principalmente aqueles que possuem algum tipo de dificuldade de aprendizado”.
Fonte: Diário do Nordeste
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