Caucaia inicia operação "Só o Mi", levando pavimentação para bairros da sede e a zona rural dos Distritos
Quer seja por bairros dentro da sede ou por distritos localizados na zona rural, trafegar em tempos de chuvas pode se transformar num ato de risco. Sem pavimentação, o tráfego é dificultado pelos buracos formados nas estradas de piçarra, quebrando veículos e até causando acidentes.
Para atenuar esses problemas que são recorrentes a cada estação chuvosa, a administração de Caucaia iniciou em junho passado a operação "Só o Mi", uma denominação com forte apelo popular, para chamar a atenção do esforço a ser empreendido na pavimentação das vias de acesso.
O secretário de Infraestrutura e Urbanismo, José Marques Feitosa Neto, explicou que esta ação deverá demandar, num primeiro momento, R$ 21 milhões, recursos próprios da administração municipal.
Intervenção
"São ações emergenciais, que há tempos as comunidades de Caucaia demandavam por uma intervenção da Prefeitura, mas somente agora podemos realizar um planejamento e executar os serviços com os recursos que dispomos", afirmou José Neto.
O secretário disse que as atividades não ficarão restritas à pavimentação, que vem sendo empreendida com pedra tosca. Também estão previstas ações de iluminação pública e paisagismo. A ideia, conforme salientou, é que o "Só o Mi" chegue a 86 bairros.
Mais recursos
Daí, de acordo com José Neto, serão necessários mais recursos. Isso, disse, já vem sendo providenciado, com solicitações de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II).
O montante estimado para se abranger toda a área planejada está orçada em R$ 49 milhões, com prazo de conclusão até o final do ano passado.
As atividades iniciais aconteceram tão longo se encerrou a quadra chuvosa. Francisco Neto disse que havia a necessidade de se aguardar o fim do período chuvoso para que se iniciassem os serviços de pavimentação.
As primeiras localidades contempladas foram os bairros mais populosos como Nova Metrópole, Bom Princípio, Parque das Nações, Parque Leblon, Potira, além da zona rural de Capuã, Arianópole e Mestre Antônio.
"Havia situações impensáveis de falta de pavimentação, como era o caso de Cigana, que fica na área urbana de Caucaia", conta o secretário. Ele afirmou que a pavimentação representa numa melhoria da qualidade de vida das populações. Contudo, é conhecido do fato de que as comunidades vão querer mais. Por tanto, os próximos investimentos serão na iluminação pública e criação de áreas próprias para o paisagismo, como formação de canteiros centrais, para o plantio de árvores e plantas ornamentais.
"Imagine uma comunidade que não tinha acesso à coleta dos resíduos, porque o caminhão do lixo não tinha acesso? Indagou José Neto.
Ele explica que essa mesma situação se aplicava, nas comunidades já atendidas, para outros veículos, especialmente os não tracionados.
"A buraqueira criava transtornos enormes para os moradores.Na opinião do secretário, o trabalho também será voltado para a saúde das comunidades, uma vez que favorece o saneamento público.
"Esse é um trabalho demorado. No entanto, com a liberação de mais verbas, acreditamos que estaremos abrangendo toda a nossa demanda até o final do próximo ano", acrescentou José Neto
Quer seja por bairros dentro da sede ou por distritos localizados na zona rural, trafegar em tempos de chuvas pode se transformar num ato de risco. Sem pavimentação, o tráfego é dificultado pelos buracos formados nas estradas de piçarra, quebrando veículos e até causando acidentes.
Para atenuar esses problemas que são recorrentes a cada estação chuvosa, a administração de Caucaia iniciou em junho passado a operação "Só o Mi", uma denominação com forte apelo popular, para chamar a atenção do esforço a ser empreendido na pavimentação das vias de acesso.
O secretário de Infraestrutura e Urbanismo, José Marques Feitosa Neto, explicou que esta ação deverá demandar, num primeiro momento, R$ 21 milhões, recursos próprios da administração municipal.
Intervenção
"São ações emergenciais, que há tempos as comunidades de Caucaia demandavam por uma intervenção da Prefeitura, mas somente agora podemos realizar um planejamento e executar os serviços com os recursos que dispomos", afirmou José Neto.
O secretário disse que as atividades não ficarão restritas à pavimentação, que vem sendo empreendida com pedra tosca. Também estão previstas ações de iluminação pública e paisagismo. A ideia, conforme salientou, é que o "Só o Mi" chegue a 86 bairros.
Mais recursos
Daí, de acordo com José Neto, serão necessários mais recursos. Isso, disse, já vem sendo providenciado, com solicitações de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II).
O montante estimado para se abranger toda a área planejada está orçada em R$ 49 milhões, com prazo de conclusão até o final do ano passado.
As atividades iniciais aconteceram tão longo se encerrou a quadra chuvosa. Francisco Neto disse que havia a necessidade de se aguardar o fim do período chuvoso para que se iniciassem os serviços de pavimentação.
As primeiras localidades contempladas foram os bairros mais populosos como Nova Metrópole, Bom Princípio, Parque das Nações, Parque Leblon, Potira, além da zona rural de Capuã, Arianópole e Mestre Antônio.
"Havia situações impensáveis de falta de pavimentação, como era o caso de Cigana, que fica na área urbana de Caucaia", conta o secretário. Ele afirmou que a pavimentação representa numa melhoria da qualidade de vida das populações. Contudo, é conhecido do fato de que as comunidades vão querer mais. Por tanto, os próximos investimentos serão na iluminação pública e criação de áreas próprias para o paisagismo, como formação de canteiros centrais, para o plantio de árvores e plantas ornamentais.
"Imagine uma comunidade que não tinha acesso à coleta dos resíduos, porque o caminhão do lixo não tinha acesso? Indagou José Neto.
Ele explica que essa mesma situação se aplicava, nas comunidades já atendidas, para outros veículos, especialmente os não tracionados.
"A buraqueira criava transtornos enormes para os moradores.Na opinião do secretário, o trabalho também será voltado para a saúde das comunidades, uma vez que favorece o saneamento público.
"Esse é um trabalho demorado. No entanto, com a liberação de mais verbas, acreditamos que estaremos abrangendo toda a nossa demanda até o final do próximo ano", acrescentou José Neto
Fonte: Diário do Nordeste
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